No silêncio da solidão, no vazio do meu quarto
No silêncio da solidão,
no vazio do meu quarto,
ouço os gatos brincando no corredor.
Esbarram na mesa, balançam objetos,
engalfinham-se no escuro dos cômodos.
No silêncio da solidão,
no vazio do meu quarto,
canto junto à voz de Elis que flui pela caixa de som.
Entra pelos meus ouvidos, balança minha mente,
remexe por dentro uma alma sedentária.
No silêncio da solidão,
no vazio do meu quarto,
sinto mensagens indecifráveis na minha mente.
Estouram ideias, que se sobrepõem umas às outras,
sem que se formem ou tenham sentido.
No silêncio da solidão,
no vazio do meu quarto,
olho pro lado e vejo seu travesseiro vazio.
Ando pela casa, sinto seu cheiro,
espero pelo momento de te abraçar de novo.
No silêncio da solidão,
no vazio do meu quarto,
vejo o relógio iniciar mais um dia.
Enquanto passam segundo, escrevo palavras,
na esperança de acalmar os pensamentos.
no vazio do meu quarto,
ouço os gatos brincando no corredor.
Esbarram na mesa, balançam objetos,
engalfinham-se no escuro dos cômodos.
No silêncio da solidão,
no vazio do meu quarto,
canto junto à voz de Elis que flui pela caixa de som.
Entra pelos meus ouvidos, balança minha mente,
remexe por dentro uma alma sedentária.
No silêncio da solidão,
no vazio do meu quarto,
sinto mensagens indecifráveis na minha mente.
Estouram ideias, que se sobrepõem umas às outras,
sem que se formem ou tenham sentido.
No silêncio da solidão,
no vazio do meu quarto,
olho pro lado e vejo seu travesseiro vazio.
Ando pela casa, sinto seu cheiro,
espero pelo momento de te abraçar de novo.
No silêncio da solidão,
no vazio do meu quarto,
vejo o relógio iniciar mais um dia.
Enquanto passam segundo, escrevo palavras,
na esperança de acalmar os pensamentos.
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